segunda-feira, 27 de maio de 2013

Número de casos da gripe “A” faz com que prazo de vacina prorrogue


A Secretaria de Estado de Saúde (SES) de Minas Gerais investiga a primeira morte por gripe H1N1, em Uberaba, este ano. O órgão quer confirmar a causa do óbito da vítima, uma mulher de 35 anos que morreu no dia 18 de maio. Ela morava no Bairro Boa Vista e morreu após ficar internada por 24 dias.

   Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, a mulher deu entrada em um hospital particular da cidade no dia 24 de abril e no dia 30, os sinais da gripe foram diagnosticados. Amostras de sangue foram enviadas para a Fundação Ezequiel Dias, em Belo Horizonte, responsável por confirmar a causa do óbito.
   O estado de São Paulo concentrou 90% das mortes pela gripe A (H1N1) entre o começo deste ano e o dia 12 de maio, segundo informações divulgadas pelo Ministério da Saúde nesta terça-feira (21). Dos 61 óbitos em todo o país em razão da doença, 55 foram em São Paulo.
   Os dados fazem parte do balanço de vacinação de gripe apresentado pelo governo federal.  As informações apontam que foi superada a meta de vacinar 80% do público-alvo (crianças de até dois anos, trabalhadores de saúde, gestantes, mulheres até 45 dias após o parto, indígenas e idosos). De modo geral, 83,7% do público-alvo foram vacinados durante a campanha deste ano.
   Devido à preocupação de uma possível epidemia no Estado de São Paulo, a campanha de vacinação da Gripe H1N1 foi prorrogada até o dia 29 de maio.
    A vacinação permanece nas Unidades Básicas de Saúde do município, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Os munícipes que poderão tomar a dose da vacina são: gestantes, mulheres no período pós-parto (até 45 dias), crianças de seis meses a dois anos de idade, adulto com mais de 60 anos e trabalhadores na área de saúde; esse último por ser mais suscetível a contrair a doença, podendo, em alguns casos, ocasionar complicações mais graves. Portadores de doenças crônicas também podem ser imunizados, desde que levem prescrição médica no dia.  
   Será que não seria necessário que abrissem a vacina para toda a população do Estado de São Paulo? Ou os órgãos responsáveis vão esperar a epidemia se tornar uma realidade?



Fontes: G1
Sólon Linconl (1º sem. Jornalismo) 

Um comentário:

  1. Realmente, é mais do que necessário que toda a população, independente de grupos, seja alcançada pela vacinação gratuita. Afinal, o vírus não faz 'acepção de pessoas'.
    Apesar do vírus da gripe ser mutante, se todos fossem imunizados, em breve, essa poderia ser mais uma doença erradicada de nosso país, como tantas outras já o foram.

    ResponderExcluir