domingo, 28 de abril de 2013

Aposentadoria: Um assunto preocupante!




Engana-se quem pensa que a preocupação com a aposentadoria é assunto somente para idosos. Por causa do aumento populacional, do alto índice de desemprego, do crescimento do número de aposentados, entre outros elementos, muitos jovens estão investindo em diversos planos previdenciários.
Entre 1950 e 2006, a proporção da população mundial com mais de 60 anos aumentou de 8% para 11%. Até 2050, chegará a 22%, ou seja, 2 bilhões de pessoas.
De acordo com a pesquisa realizada pelo Banco HSBC em 15 países, contando com a participação de mais de 15 mil entrevistados, sendo mais de mil no Brasil, os brasileiros acreditam que podem viver confortavelmente na aposentadoria com apenas 70% da renda obtida no trabalho. No entanto, quase 60% consideram inadequada a sua atual preparação para o momento da aposentadoria. Esses 60% estão assim distribuídos na pesquisa do HSBC: 41% reconhecem não estar fazendo o suficiente e 19% assumem que simplesmente não fazem nada.
   Outro dado da pesquisa mostra que os entrevistados esperam, na média, viver 23 anos aposentados. Estranhamente, reconhecem que as suas economias se esgotarão em 12 anos após o início da aposentadoria, deixando, portanto, 11 anos a descoberto.
A soma de todos os rendimentos auferidos pelos brasileiros com 60 anos ou mais atingiu no ano passado os R$ 402,3 bilhões. Uma renda insuficiente para manter parte ponderável dessa parcela da população na aposentadoria sem precisar trabalhar. A informação provém da pesquisa “Idosos no Brasil”, divulgada na semana passada pela Data Popular.
   Trata-se, portanto, de uma pesquisa significativa, que possibilita a visualização de inúmeros problemas relativos ao atual sistema previdenciário. Vale lembrar, porém, que bons rendimentos não garantem boa aposentadoria. Saúde emocional, física e espiritual são elementos fundamentais para se aproveitar as últimas aventuras da vida. A verdadeira previdência não se preocupa apenas com o acúmulo de dinheiro. Ela também abrange o cuidado com a saúde, a conquista de bons amigos, o exercício do amor no lar e, principalmente, o desenvolvimento da fé em Deus – elementos que precisam ser desenvolvidos desde a tenra idade. Nesse contexto, aposentadoria também é assunto de gente jovem. Pense nisso!

Alex Machado (1º sem. Jornalismo)


No atual cenário da política brasileira somos sujeitos ou objetos da história?


     Questão de iniciativa?

(Crédito: Nelson Nahim)
   O senso comum afirma que religião, esporte e política são assuntos que não são passíveis de discussão. De fato, eles causam muita polêmica. Quando se tem uma visão panorâmica da sociedade brasileira, percebe-se que algumas situações têm levantado muitas discussões e debates em torno de questões que fazem parte do cotidiano dos brasileiros: homofobia, greve de universitários, questões de pedofilia que envolvem até mesmo religiosos, o tal do mensalão. É interessante perceber que todas essas questões se enquadram nos assuntos mencionados.
   2014 será o ano em que os brasileiros irão às urnas para elegerem o presidente da República. Algumas figuras políticas já despontam como prováveis candidatos: Dilma Rousseff, Marina Silva, Aécio Neves, Eduardo Campos e, possivelmente, outros. Por enquanto, o discurso da maioria deles é o de que não estão preocupados com isso. A presidente afirmou: “talvez a única pessoa que não tem interesse nenhum em discutir o processo eleitoral na metade do seu governo seja eu” (Folha de S. Paulo, 24/04/13 A4).
   O cotidiano brasileiro tem demonstrado que a classe política que governa o país não é das melhores, haja vista os problemas morais e éticos (formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta) envolvendo, de forma acentuada, muitos parlamentares. Diante deste cenário político a que o país assiste diariamente, algumas questões de caráter reflexivo emergem naturalmente: qual é a visão política da população brasileira? A classe política do Brasil reflete, de fato, a cultura e o senso crítico da nação que a elege? Se não, onde está o problema?
  Muitas vezes, em meio às discussões, se procura um bode expiatório para assumir toda a culpa e responsabilidade pelo que acontece. Isso também é fruto do senso comum. Quando se transfere a responsabilidade ou culpa para o outro, se torna mais fácil conviver com uma realidade que, embora indesejável, ninguém toma iniciativa para mudá-la. É o tal do “não me comprometa”, “eu não sei de nada”, “não é a minha praia”. Stephen Covey afirma: “Demostrar inciativa significa não permitir que circunstâncias ditem nossas vidas. Pelo contrário, é pegar o que recebemos e transformá-lo em oportunidades que nos permitam crescer, melhorar nossas vidas e ajudar os outros” (A Grandeza de Cada Dia, p. 63).
   Afinal, nesse contexto político brasileiro, o que somos? Sujeitos ou objetos da história? Se sujeitos, nos compete ser ativos e exercer senso crítico na escolha daqueles que nos “representarão”. Se objetos, não nos resta nada mais senão a passividade diante dos acontecimentos e circunstâncias.
   O que queremos?

Nerivan Silva (1º sem. jornalismo)

domingo, 21 de abril de 2013

Pós-graduação não será mais necessário para se tornar professor de federais



           Nova lei permite quem possua graduação já possa concorrer


(Créditos: Instituto Millenium)
   Uma nova lei de iniciativa do governo federal que começou a valer no mês passado decidiu que as universidades federais não poderão mais exigir pós-graduação e mestrado daqueles que prestarem concurso para se tornar professor.
   Para que possam fazer o concurso e conseguir uma das vagas disponibilizada como professor, o candidato precisara ter apenas graduação.
   O governo Dilma Rousseff (PT) disse que mudara novamente a lei, para que as universidades possam voltar a exigir os títulos de mestrado e doutorado.
   Enquanto está sendo decidido se mudara a nova lei, as universidades estão procurando se adaptar com os próximos concursos.
   As exigências de mestrado e dourado nos concursos das universidades federais funcionam desde 1990 buscando o melhor nível de ensino para os alunos.
   Em nota o departamento de física da Universidade Federal de Pernambuco, a “competência acadêmica e a formação de recursos humanos ficaram seriamente comprometidas”.
   O MEC (Ministério da Educação) afirmou que vai devolver autonomia às universidades.

   Para pensar. Quando se pensa em fazer um curso para se profissionalizar, logo se pensa em uma boa universidade ou lugar que se possa ter o curso. Para que se formem bons profissionais, certamente se precisa de bons professores. Agora com a nova lei, será que este mesmo pensamento continuará?

                                                                              Lucas Nascimento (1° sem. Jornalismo)

Brasil ganha novidade


        Será implantada a tecnologia de acesso a internet 4G


(Crédito: Agência Brasil)
   A rede 4G começou a ser implantada no Brasil no último dia 16. O sistema 4G terá disponibilidade obrigatória até o fim do mês de abril, será implantada em pelo menos metade das áreas urbanas das capitais que vão sediar a Copa das Confederações.
   Paulo Bernardo, ministro da Comunicação disse que as operadoras serão obrigadas a disponibilizar o sistema 4G nas capitais que vão sediar a Copa das Confederações: Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Fortaleza, Belo Horizonte e Brasília.
   A forma de transmissão da rede 4G é bem parecida com a 3G, o sinal do celular vai para as torres e depois para a central telefônica. A comunicação das torres é feita por via rádio. As da 4G serão feita por fibras óticas. Porém, as torres da 4G são diferentes, pois a frequência muda.
   A vantagem da 4G é a velocidade, o sistema é 15 vezes mais rápido que o sistema atual 3G.  Segundo o professor da UnB (Universidade de Brasília) Ugo Dias,  na rede 3G você baixaria um vídeo em um minuto, na 4G você baixaria o mesmo vídeo em quatro segundos. O professor explica que o serviço 4G é mais caro. Fora que nem todos os celulares e tablets usados hoje são compatíveis com o sistema.
  O professor deixou um recado que os usuários de 2Ge 3G pode ficar tranquilos, porque as rede não serão desligados e vão continuar com investimentos em melhorias.
  Previsão para que até 2017 o sistema 4G terá sido implantado em todo o país.

                                                                                 Náshila Macedo (1º sem. jornalismo)



quinta-feira, 18 de abril de 2013

Erro médico causa transtorno para família



              Jovem tem o dedo errado operado


   O jovem Rafael Nogueira dos Santos, 16, passou por uma experiência nada confortadora.  No último dia seis, Rafael fraturou o dedo médio da mão esquerdo quando jogava futebol. A princípio Rafael, não sentiu dor alguma, mas quando chegou à noite se queixou aos seus pais.
   A família levou Rafael a um posto de saúde, que orientou os mesmos a irem num hospital ou para a Santa Casa. Carlos Augusto dos Santos, pai de Rafael relatou que preferiu ir à Santa Casa. Quando chegou foi informado de que não havia médico naquele momento e que deveríamos voltar mais tarde. Pai do rapaz relata que voltou às 18h e assim Rafael foi internado.
   Segundo a família, no hospital o adolescente foi atendido pelo ortopedista.  “O doutor recebeu o Rafael e diagnosticou fratura no dedo médio esquerdo. Ele foi encaminhado para o centro cirúrgico e foi operado às 7h de segunda-feira (8)”, diz Carlos.
   Rafael falou como foi o susto que levou depois que acordou da cirurgia. "Eu vi que o dedo anelar estava enfaixado com o dedo mindinho e que o dedo médio estava exposto e nem tinha sido mexido. Fiquei em pânico. O pior é que se tivesse enfaixado minha mão inteira eu só ia perceber em casa o erro”, conta o adolescente. Ele avisou a enfermeira que o encaminhou novamente ao centro cirúrgico. “Ele passou por outra cirurgia com o mesmo médico, que tirou o pino do dedo bom e colocou no dedo quebrado”, afirma o pai do rapaz.
   O pai de Rafael que só foi avisado do erro pelo próprio filho, na tarde do mesmo dia, depois que ele teve alta. “Minha esposa passou a noite no hospital desde domingo e ninguém a avisou do que estava acontecendo, nos sentimos desamparados”, afirma. Quando foi buscar Rafael. O pai tentou falar com os responsáveis, mas apenas foi orientado a procurar a Ouvidoria da Santa Casa.
   O caso foi registrado na delegacia como lesão corporal culposa e o pai do menor não descarta a possibilidade de abrir um processo na Justiça. “Queremos que as pessoas  que cometeram o erro sejam responsabilizadas”, diz Carlos Augusto dos Santos.
   Nessa situação, nota-se aqui um descaso e uma falta de responsabilidade dos profissionais, pelos ao menos, que se dizem profissionais, não generalizando, mas de alguns. Ora, pensa-se que você sente dor em um dedo, fala para o médico qual é o dedo. O médico encaminha para a cirurgia, e a equipe médica troca de dedo.
   Isso é um verdadeiro absurdo. Até onde isso vai acontecer? Será que teria uma solução para evitar tais erros médicos? Opine e Comente.

Aluno do I Semestre de Jornalismo, Sólon Linconl Dantas Ferreira.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Estudante é assassinado em frente do seu prédio






Governador quer leis mais duras para menores infratores

Um estudante de rádio e TV foi assassinado na última terça-feira (9) na frente do prédio onde morava, no Belém, Zona Leste de São Paulo. O jovem Victor Hugo Deppman, 19, voltava do estágio por volta das 21h e foi surpreendido por um assaltante. Logo depois, morreu com um tiro na cabeça.
   O crime ocorreu quando Victor voltava do estágio. O jovem foi abordado em frente ao prédio onde morava. Com a gravação da câmera de segurança do prédio, podemos deduzir como o crime ocorreu. A vítima, ainda assustada e sem saber o que estava acontecendo, entregou o celular ao assassino que, insatisfeito, atirou na cabeça do estudante e fugiu.
  O assassino, que no dia tinha 17 anos, entregou-se à polícia no dia seguinte acompanhado de sua mãe, e logo após foi encaminhado a Fundação Casa, antiga FEBEM.
  Familiares e amigos de Victor protestaram contra a tragédia e fizeram manifestações.
   Depois que o assassino se entregou, o governador de São Paulo levantou a questão da mudança no Estatuto da Criança e do Adolescente. Ele diz que pretende aumentar o prazo máximo de internação de menores. Atualmente, o prazo é de três anos. O promotor da infância e juventude de São Paulo defende a redução da maioridade penal para 16 anos.

Náshila Macedo (1° sem. Jornalismo)

domingo, 14 de abril de 2013

DEMOCRACIA ENFERMA


imagem: www.allanmcdonald.com




A democracia foi um dos assuntos tratados por Joaquim Barbosa na aula magna de início de semestre na Universidade de Brasília, no dia 5 deste mês. O presidente do STF explicou que a eleição do deputado Marco Feliciano para a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara é legal e ressaltou que as manifestações contra o parlamentar também são legítimas. Assim, de maneira sucinta e clara, Barbosa descortinou o significado do direito democrático.
Torna-se evidente que o exercício da democracia é mais do que eleger este ou aquele candidato. É opinar, confrontar ideias, reivindicar e lutar por direitos. A democracia, no entanto, torna-se enferma quando praticada apenas pelo impulso midiático, destituída de uma motivação estritamente democrática.
As reivindicações a favor ou contra o deputado Feliciano são um exemplo de democracia enferma. Não quero fazer apologia ao deputado, principalmente porque não coaduno com algumas de suas ideias. Preocupo-me, no entanto, com a verdadeira motivação dos reivindicadores de plantão.
Suponhamos que a motivação para as inúmeras reivindicações contra Feliciano seja, de fato, uma sincera preocupação com os direitos de uma minoria (nesse caso, os homossexuais). Isso, sem dúvidas, poderia ser chamado de espírito democrático. O que me causa certa estranheza é a atenção exagerada para uma questão que afeta uma minoria, enquanto outras questões, de maiores proporções, são completamente ignoradas. Estaria esse espírito democrático sofrendo alguma espécie de bipolaridade?  
É o caso, por exemplo, do uso exacerbado do dinheiro público para a construção e reforma de estádios para a Copa do Mundo de 2014. O Estádio Nacional Mané Garrincha, um dos doze que sediarão o evento, teve o valor estipulado em R$ 1,015 bilhão. Infelizmente, mesmo sabendo que tudo será pago pelos brasileiros por meio de impostos e taxas abusivas, nenhuma reivindicação significativa foi feita.
O assassinato do estudante de Rádio e TV, Victor Hugo Deppman, de 19 anos, é outro exemplo de descaso desse “espírito democrático”. O assassino, menor de idade, estará livre em apenas três anos, com a ficha limpa, embora seja reincidente. Apenas os alunos da Faculdade Cásper Líbero e os familiares da vítima fizeram uma pequena manifestação em prol da redução da maioridade penal. Onde estão as grandes passeatas? Onde estão os reivindicadores virtuais?
Pode até parecer sensato pleitear a renúncia do presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Mas por que não existe semelhante reivindicação contra os deputados José Genoíno e João Paulo Cunha que, embora condenados no julgamento do mensalão, permanecem como membros da Comissão de Constituição e Justiça? Por que não houve manifestação contra a nomeação do deputado Francisco Everardo Oliveira Silva, o Tiririca, como membro da Comissão de Educação?                    
Tais contradições refletem uma democracia doentia e um regime democrático viciado e preconceituoso. O que vigora, em muitos casos, é um espírito democrático dedicado a servir aos propósitos do próprio umbigo. É por isso que muitas dessas manifestações públicas ou virtuais terminam em desordem e avacalhação, pois, como explica Ivone Boechat, “democracia sem educação é anarquia”.

Alex Machado
(1° sem. Jornalismo)

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Valor do tomate tem alta nas gôndolas






A alta se torna brincadeira nas redes sociais

   O preço do tomate nas gôndolas está mais caro do que o normal. Isto foi facilmente percebido pelos que costumam utilizar a fruta no dia a dia. O tomate sofreu uma alta de quase 150% nos últimos 12 meses no país fazendo com que a fruta se tornasse uma joia rara na mesa do brasileiro. Se por um lado foi bom para o produtor não foi bem aceito pelo consumidor.
   A explicação para a alta são as variações climáticas. O grande volume de chuva no inicio do mês de março prejudicou o plantio e a colheita da fruta, isso também se refletiu aos demais produtos hortifrutigranjeiros. Com isso ocorre à falta nas gôndolas, e os preços subiram.
   As pessoas que não são acostumadas em ir ao mercado e fazer compras também souberam da alta no valor do tomate pelas redes sociais. A alta foi tão espantosa que virou motivo de brincadeira nas redes sociais lavando a humoristas a criarem uma imagem com a Presidente Dilma Rousseff apresentando o “Bolsa Tomate”, entre tantas outras.
   Mas o valor elevado pode ser normalizado segundo a previsão do IBGE, em que diz que a melhora do clima pode fazer o tomate voltar à mesa do brasileiro.

Lucas Nascimento (1° sem. Jornalismo)

A Saga dos Torcedores Corintianos





São exatamente 12 torcedores do Sport Clube Corinthians Paulista, que estão presos na Bolívia, desde o dia 20 de fevereiro de 2013. Esses torcedores estão sendo acusados pela morte do boliviano Kevin Espada, de 14 anos. Sabe-se também que o autor do disparo do sinalizador, já foi identificado e o mesmo já confessou o crime.
Agora, uma pergunta: Porque esses 12 torcedores do Corinthians continuam ainda presos? Será que é perseguição contra os brasileiros? Ou ainda, será que querem mostrar serviço agora, só porque um torcedor morreu? O serviço, os procedimentos, para a segurança de todos os torcedores que vão ao estádio de futebol, tem que ser sempre, em todos os jogos.
Não adianta, ter leis ótimas no papel, tem que sair do papel e ir para a prática de fato. Detalhe, esses 12 torcedores do Corinthians, já estão longe de seu País e de seus familiares, a mais de um mês. Que saga é essa? Que demora, para eles serem libertos. Até quando, isso acontecerá, os inocentes presos e o verdadeiro culpado e réu confesso foi liberado pela justiça. Isso é um absurdo!
Até quando, a impunidade irá reinar? 

Sólon Linconl (1° sem. Jornalismo)