Foto: Gilda Diniz |
No
último domingo (6), o programa Fantástico (Rede Globo) revelou que o Ministério
de Minas e Energia era alvo de espionagem da Agência Canadense de Segurança em
Comunicação (CSEC, sigla em inglês). Telefonemas, e-mails e uso de internet era
o alvo.
Revelado pelo ex-analista da Agência
Nacional de segurança (NSA), Edward Snowden e o jornalista Glenn Greenwald,
mostraram como funcionava o esquema.
Era utilizado um programa que fazia um
mapeamento das comunicações. Ligações,
e-mails do congresso eram rastreados e tinha como objetivo descobrir feitos com
órgãos de dentro e fora do país. Também tinha como alvo a Petrobras e
Eletrobrás.
Em um encontro na Indonésia nesta
terça-feira (8) com os países asiáticos, o premiê do Canadá, Stephen Harper,
quebrou o silêncio e disse estar “muito, muito preocupado” com a revelação da
espionagem. Ele afirmou que as autoridades canadenses estão entrando em contato
com as brasileiras, mas que não poderia comentar ações de operação nacional.
Na sexta-feira (4), o ministro Edison Lobão
comentou o conteúdo da reportagem. “Eu acho que configura um fato grave que
merece repúdio. Aliás a presidente Dilma já o fez amplamente na ONU”, disse o
ministro de Minas e Energia.
Esta não foi à primeira revelação de
espionagem feita pelo ex-agente da NSA.
A presidente Dilma Rousseff e seus principais assessores foram alvos,
assim como a Petrobras.
Fonte: G1.com.br
Fonte: G1.com.br
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