Créditos: Roberto Custódio/Jornal de Londrina |
Mas o que mais causou espanto nestes últimos meses, além da frequência,
foi pelo fato de menores de idade estar cada vez mais envolvido.
Como no caso do dia nove de abril em que o universitário Victor Hugo
Deppman, 19, foi morto com um tiro na cabeça na porta de sua casa, no Belém,
zona leste de São Paulo. Hugo foi abordado na portaria do prédio onde morava.
Segundo as imagens da câmera do prédio, bruno foi baleado depois de entregar o
celular para o ladrão.
O que mais causa espanto foi que o ladrão era menor de idade no dia do
assalto.
Desde então os noticiários cada vez mais mostrou latrocínios, que é o
roubo seguido de morte. E na maioria das vezes por menores de idade.
No último dia 14 um aluno da PUC (Pontifícia Universidade Católica), foi
baleado com um tiro no pescoço depois de entregar o celular em um assalto, em
Perdizes na zona oeste de São Paulo. O jovem continua internado.
Neste mesmo bairro a Policia registrou 123 roubos e 398 furtos no 23º
DP. Já em Pinheiros o número de roubos sobe para 138 e o número de furtos é de
397 do 14º DP. Informações até o final de março deste ano.
O que será que causa tanto interesse nos jovens que entram no mundo
crime cada vez mais cedo? O que levam eles a acreditarem que a vida de uma
pessoa vale menos que um celular? Será que a solução seria realmente a redução
penal?
Uma discussão que parece não ter fim, como foi tratada na matéria de ontem.
Uma questão que está na mídia, e que nos debatemos.
Fonte: Folha de S.Paulo
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